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Autor Tópico: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia  (Lida 51451 vezes)

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Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #450 em: 29/09/2022, 15:46 »
 
Finlândia implementa proibição de entrada a turistas russos

MadreMedia / Lusa
29 set 2022 14:10



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

O governo finlandês vai encerrar hoje totalmente as suas fronteiras aos turistas russos, mesmo aos cidadãos portadores de um visto emitido num país do espaço Schengen.

A medida anunciada na semana passada vai entrar hoje em vigor à meia-noite (hora local) e pretende restringir o fluxo de cidadãos russos que entram na Finlândia, a maior parte dos quais segue depois viagem para outros países do bloco europeu.

Para o governo de Helsínquia, a chegada de um grande número de cidadãos russos “pode prejudicar a posição da Finlândia a nível internacional”.

A Rússia e a Finlândia partilham uma fronteira de 1340 quilómetros.

A mesma medida foi aplicada, nas últimas semanas, pelas três república bálticas (Estónia, Letónia e Lituânia) e pela Polónia.

“As restrições vão manter-se em vigor até nova ordem. Esta medida tem como objetivo deter por completo o turismo russo na Finlândia e o trânsito dos turistas russos através do nosso país”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros finlandês, Pekka Haavisto, em conferência de imprensa.

A medida não vai afetar os viajantes russos que precisam de se deslocar à Finlândia “por motivos especiais”, tais como visitas a familiares residentes no país, estudos, trabalho ou por razões humanitárias.

De acordo com o governo, as restrições também não se aplicam a diplomatas da Rússia, cidadãos russos que tenham autorização de residência no país ou a requerentes de asilo político.

Com as ligações aéreas e ferroviárias cortadas – no quadro das sanções decretadas pela União Europeia contra Moscovo – e com as restrições em vigor nas três repúblicas bálticas e na Polónia, a Finlândia era o único ponto de entrada de cidadãos russos no bloco europeu.

De acordo com os dados da Guarda Fronteiriça da Finlândia, 55.362 cidadãos russos entraram no país desde que o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, decretou na semana passada a mobilização de 300 mil reservistas, que devem ser incorporados nas forças presentes na campanha militar contra a Ucrânia.

Este valor aumentou em 86 por cento (mais 29.703 pessoas) as chegadas de russos à Finlândia comparativamente aos valores registados antes da mobilização dos reservistas.

O executivo de Helsínquia recebeu numerosas críticas a nível nacional e internacional por permitir o trânsito fronteiriço com a Rússia, apesar da invasão russa da Ucrânia iniciada a 24 de fevereiro.

A pressão política obrigou o Executivo liderado pela social-democrata Sana Marin a encontrar um mecanismo legal para bloquear o turismo sem violar o acordo de Schengen.

Os serviços de segurança finlandeses não consideram que a chegada de turistas russos seja uma ameaça para a Finlândia, como alegam os países bálticos e a Polónia, e, por isso, tiveram de encontrar um “outro argumento legal”.

Por isso, Helsínquia passou a encarar o turismo russo, no contexto da guerra na Ucrânia, como um fator que “pode prejudicar de forma grave as relações internacionais” da Finlândia.







Fonte: 24.sapo.pt                        Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/finlandia-implementa-proibicao-de-entrada-a-turistas-russos
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #451 em: 29/09/2022, 19:14 »
 
Putin diz que conflitos com a Ucrânia são resultado do "colapso da União Soviética"

29 de setembro 2022 às 18:40


Fonte de imagem: AFP

"Sabemos que o Ocidente está a criar cenários para provocar novos conflitos no espaço da CEI. Mas já temos (conflitos) suficientes", afirmou o líder russo.

Vladimir Putin disse esta quinta-feira que os conflitos na ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), incluindo a atual invasão russa à Ucrânia, foram "obviamente" o resultado do "colapso da União Soviética".

"Basta olhar para o que está a acontecer agora entre a Rússia e a Ucrânia, o que está a acontecer nas fronteiras de alguns países da ex-União Soviética. Tudo isso, obviamente, é resultado do colapso da União Soviética", disse o lider russo durante uma reunião com autoridades dos países membros da Comunidade de Estads Independentes (CEI), que reúne as ex-repúblicas soviéticas.

"Sabemos que o Ocidente está a criar cenários para provocar novos conflitos no espaço da CEI. Mas já temos (conflitos) suficientes", disse ainda.

Vladimir Putin afirmou ainda que "uma ordem mundial mais justa" está a ser formada para se contrapor a "uma hegemonia unipolar" promovida pelo Ocidente, que, segundo o russo, está a entrar "em colapso".

"Ao agarrar-se ao passado e ao tentar levar a cabo uma política de 'diktat' [exigência absoluta imposta pelo mais forte] em todas as áreas - das relações internacionais à economia, passando pela cultura e desporto - este famoso coletivo ocidental está a criar novos problemas e novas crises", referiu.

Já no dia 16 de setembro, durante uma cimeira regional asiática, Putin afirmou que a sua estratégia funciona como um contrapeso à ordem ocidental.







Fonte: sol.sapo.pt                       Link: https://sol.sapo.pt/artigo/782084/putin-diz-que-conflitos-com-a-ucr-nia-sao-resultado-do-colapso-da-uniao-sovietica
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #452 em: 29/09/2022, 19:25 »
 
“Vamos estar num lugar perigoso no próximo ano, com a Rússia a ficar com falta de opções”

Fátima Caçador - Casa dos Bits
29 set 2022 18:40



Fonte de imagem: tek.sapo.pt

Depois de 30 anos de trabalho nos serviços secretos ingleses, Alex Younger partilhou em Lisboa uma visão crua sobre os desafios da cibersegurança e de uma divisão cada vez mais estremada entre os grandes blocos geopolíticos. O que significa isso para as organizações portuguesas, que podem ser alvos ou apanhadas no fogo cruzado?

Especialista em segurança internacional, cibersegurança e geopolítica, Alex Younger apresentou no IDC Directions 22 um retrato claro da situação atual e dos riscos o mundo corre com a “questão da Rússia”. Mesmo assim considera que esta é a segunda maior preocupação de cibersegurança, colocando em primeiro lugar uma mudança que está em curso e que tem a ver com a forma como a Internet está a ser dividida, e se vai ficar do lado da democracia ou do autoritarismo.

Depois de trinta anos nos serviços secretos, o antigo responsável dos serviços secretos britânicos, o MI6, Alex Younger admite que quando entrou ao serviço ser espião era mais divertido e era possível circular pelo mundo de forma mais fácil, mas depois chegou o Google e tornou tudo pesquisável.

A corrida contra o tempo no combate ao terrorismo e a necessidade de inovar e de adaptar estratégias para defender o país e os seus amigos foi também recordada pelo especialista, que admite que o seu grande desapontamento é a percepção de que a história não acabou depois da queda do muro de Berlim e que ideologicamente estamos a divergir. “A luta entre os dois blocos continua e a tecnologia é uma das suas faces, que se manifesta na cibersegurança”, lembra.

A situação de guerra atual na Ucrânia tem também esse lado de ciberguerra, que começou ainda antes da invasão da Rússia Crimeia mas que se aprofundou depois disso.

“SE A 22 DE FEVEREIRO ME DISSESSEM QUE A UCRÂNIA IA RESISTIR DESTA FORMA CONTRA A RÚSSIA ERA UMA SURPRESA”, ADMITE, AVALIANDO AS VANTAGENS QUE DERAM AO PAÍS DE VOLODYMYR ZELENSKYY A CAPACIDADE DE SE MANTER NA FRENTE DESTA GUERRA COM A MOBILIZAÇÃO RÁPIDA E A VANTAGEM MORAL DO SEU LADO.
Ainda assim Alex Younger acredita que “a maior batalha ainda vai acontecer e penso que não será resolvido [o conflito] rapidamente”, afirmou, explicando que inicialmente pensávamos que o ocidente tinha a vantagem do poder económico e que Vladimir Putin tinha o poder militar mas que afinal se revelou que era o contrário devido à questão energética.

“Vamos estar num lugar perigoso no próximo ano, com a Rússia a ficar com falta de opções”, adianta ainda o especialista, referindo que quem ouvir o último discurso de Putin vai perceber que ele ainda não chegou onde queria. Os riscos que dai surgem são de uma escalada de guerra, utilização do pode atómico e de ciberguerra, um risco que Alex Younger diz que ainda não se materializou mas para o qual temos de estar preparados.

O especialista lembra que “a infraestrutura da Ucrânia está a ser atacada todos os dias” mas que está a resistir e que “deve ser olhada como um exemplo de como usar um problema e transformar numa solução”, com a capacidade de se reinventar e de unir a ajuda internacional. Na perspetiva de Alex Younger, a Rússia vai continuar as ciberoperações patrocinadas pelo Estado com ciberespionagem e desinformação nas redes, procurando a divisão dos aliados ocidentais.

A grande questão é se Putin vai usar técnicas ciberdestrutivas. “Tinha previsto que não era provável porque esse é um ato de guerra e Putin não sabe bem qual é o limite da Nato e tem muito respeito pela nossa capacidade ofensiva no ciberespaço”, afirma, mas a sabotagem dos gasodutos Nord Stream no Mar Báltico fez com que colocasse essa teoria em pausa.

Com a incerteza sobre a evolução da situação, Alex Younger coloca a questão sobre o que isso representa para as organizações em Portugal, que podem ser um alvo ou ser apanhadas no fogo cruzado.

Entre a democracia e o autoritarismo na Internet

A divisão da internet, entre os regimes democráticos e os autoritários, com estratégias muito diferentes de atuação é vista por Alex Younger como um risco maior para o futuro da humanidade e para o mundo que vamos deixar aos nossos filhos. “A tecnologia é uma área de competição chave e vamos estar num mundo dividido”, lembra, avisando que do lado ocidental não se conhece um plano mas que o da China está escrito e publicado, aconselhando todas as pessoas a lerem o “Made in China 2025” para perceber o que Xi Jinping, presidente da China, pretende fazer nos próximos anos.

A diferença na forma como os vários blocos tratam a cibersegurança é para o especialista bem clar a e traduz-se de forma rápida. “É uma ironia que nós, como capitalistas temos uma abordagem muito socialista à internet, enquanto a China é muito capitalista, com uma grande diversidade de players e muito desorganizada, onde os ciber hacktivistas não parecem estar muito conscientes do que estão a fazer”. Mesmo assim há traços claros: se o ataque for para roubar segredos comerciais é da China e se forem segredos políticos é da Rússia.

Sem querer deprimir a audiência, o especialista sublinha que estes riscos estão a interferir nos cálculos das empresas e que é preciso trabalhar para preparar-se para os ciberataques que podem surgir. Por isso deixou alguns conselhos, como a utilização da imaginação, olhando de fora para dentro para perceber o perfil da empresa nos cenários e tomar decisões proporcionais. Fazer benchmark com a concorrência do sector, para não ser o mais fraco do grupo e mais vulnerável, e resolver os problemas em tempo de paz são também apontados como estratégias inteligentes.

“PONHAM S PESSOAS NA POSIÇÃO EM QUE PENSAM COMO RESPONDER QUANDO FOREM ATACADAS E QUE PRESS RELEASE VÃO ESCREVER NO DIA A SEGUIR”, AVANÇA.
Reconhecendo que hoje a capacidade de inteligência e segurança já não está concentrada nos governos,  Alex Younger sublinha que a cibersegurança é também um problema humano, uma questão de educação, e que as organizações têm que perceber o risco que um elemento interno alienado representa. Para os lideres das organizações fica a ideia de que eles próprios são as primeiras vulnerabilidades porque muitas vezes acreditam que as regras não se aplicam ao seu caso, e por isso são mais vulneráveis.

“NO FINAL SOU OPTIMISTA. O QUE APRENDI EM 30 ANOS DE CARREIRA É QUE A CAPACIDADE DE USAR A IMAGINAÇÃO E SER ÁGIL É A MELHOR MANEIA DE SAIR DE UM PROBLEMA”, DEFENDE, AVISANDO QUE “NÃO É ALTURA DE ENTRAR EM PÂNICO MAS DE OLHAR DE FORMA SÉRIA PARA UM ASSUNTO COM QUE TEMOS DE LIDAR.







Fonte: tek.sapo.pt                      Link: https://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigos/vamos-estar-num-lugar-perigoso-no-proximo-ano-com-a-russia-a-ficar-com-falta-de-opcoes
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #453 em: 29/09/2022, 19:28 »
 
Putin diz que invasão a Ucrânia é resultado do colapso da União Soviética

MadreMedia / Lusa
29 set 2022 18:11



Fonte de imagem: 24.sapo.pt

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse hoje que os conflitos na ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), incluindo o atual entre a Rússia e a Ucrânia, foram "obviamente" o resultado do "colapso da União Soviética".

“Basta olhar para o que está a acontecer agora entre a Rússia e a Ucrânia, o que está a acontecer nas fronteiras de alguns países da ex-União Soviética. Tudo isso, obviamente, é resultado do colapso da União Soviética”, disse o líder russo, durante uma reunião com autoridades dos países membros da Comunidade de Estados Independentes (CEI), que reúne as ex-repúblicas soviéticas.

“Sabemos que o Ocidente está a criar cenários para provocar novos conflitos no espaço da CEI. Mas já temos (conflitos) suficientes”, acrescentou Putin.

O Presidente russo também afirmou que uma “ordem mundial mais justa” está a ser formada para se contrapor a “uma hegemonia unipolar”, promovida pelo Ocidente, que disse estar “em colapso”.

“Ao agarrar-se ao passado e ao tentar levar a cabo uma política de ‘diktat’ [exigência absoluta imposta pelo mais forte] em todas as áreas – das relações internacionais à economia, passando pela cultura e desporto – este famoso coletivo ocidental está a criar novos problemas e novas crises”, explicou Putin.

Em 16 de setembro, durante uma cimeira regional asiática, o Presidente russo já tinha apresentado a sua estratégia como um contrapeso à ordem ocidental, saudando o “papel crescente dos novos centros de poder”.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas — mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,4 milhões para os países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.







Fonte: 24.sapo.pt                        Link: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/putin-diz-que-invasao-a-ucrania-e-resultado-do-colapso-da-uniao-sovietica
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #454 em: 29/09/2022, 19:30 »
 
Ucrânia: Imprensa oficial chinesa muda de tom após Putin ameaçar com uso de armas nucleares

Por MultiNews Com Lusa em 18:30, 29 Set 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

A decisão do líder russo, Vladimir Putin, de mobilizar até 300.000 tropas na reserva e de ameaçar com o uso de armas nucleares na Ucrânia suscitaram uma mudança de tom na imprensa chinesa sobre o conflito.

Hu Xijin, um proeminente comentador chinês e ex-editor-chefe do Global Times, jornal oficial do Partido Comunista da China, escreveu esta semana que, embora o uso de armas nucleares desse à Rússia vantagem na Ucrânia, também comprometeria o Tratado de Não -Proliferação de Armas Nucleares e a paz mundial.

“Não importa se a culpa é dos Estados Unidos ou do Ocidente, a Rússia não deve levar a situação ao limite de ‘vida ou morte’. A humanidade está em paz e para manter essa paz é necessário algum espaço de manobra e compromissos”, apontou.

Jin Canrong, professor na Escola de Estudos Internacionais da Universidade Renmin, em Pequim, disse que Putin deve refletir profundamente sobre o uso de armas nucleares. “Seria um desastre para o mundo”, apontou.

Jin escreveu que, mesmo que a Rússia pudesse mobilizar e enviar 300.000 reservistas para a Ucrânia, isso apenas melhoraria a defesa nas áreas ocupadas pela Rússia, mas provavelmente não alteraria o desenrolar da guerra.

Zhou Ming, colunista militar da Phoenix TV, frisou que o uso de armas nucleares não pode ser justificado, já que a Ucrânia cumpriu com a sua promessa de entregar milhares de armas atómicas, em 2001, visando dar garantias de segurança a Moscovo.

Ele opinou ainda que os EUA e a NATO teriam motivos para atacar a Rússia directamente, se Putin usasse armas nucleares.

A imprensa oficial chinesa reportou também que muitos jovens russos fugiram do país após a mobilização decretada por Putin. Os artigos consideraram ser compreensível que eles quisessem escapar da convocação, já que o exército russo é incapaz de fornecer comida ou armas suficientes.

Apesar de a China ter procurado manter neutralidade, a imprensa estatal do país mostrou inicialmente simpatia pela posição russa, culpando os Estados Unidos pelo conflito.

Os órgãos oficiais chineses evitaram referir a morte de civis em ataques russos e ampliaram sobretudo a mensagem de Moscovo, citando apenas funcionários do Kremlin e os órgãos oficiais russos como fontes noticiosas sobre o conflito.

Nas primeiras semanas após o início da invasão, a imprensa chinesa divulgou notícias positivas sobre as operações militares da Rússia e previu que Moscovo venceria a guerra rapidamente.

A mudança de tom surge depois de o Presidente chinês, Xi Jinping, ter levantado “questões e preocupações” sobre o conflito, durante uma reunião com o homólogo russo, Vladimir Putin, no Uzbequistão, em meados de setembro.

Numa reunião com o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas, na semana passada passada, o ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Wang Yi, frisou também que “todos os países merecem respeito pela sua soberania e integridade territorial”.







Fonte: multinews.sapo.pt                      Link: https://multinews.sapo.pt/atualidade/ucrania-imprensa-oficial-chinesa-muda-de-tom-apos-putin-ameacar-com-uso-de-armas-nucleares/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #455 em: 29/09/2022, 19:33 »
 
Trump oferece-se para mediar negociações de paz entre Rússia e Ucrânia. Diz que se fosse presidente a guerra “não teria acontecido”

Por Filipe Pimentel Rações em 18:49, 29 Set 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

O antigo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que muito provavelmente será o candidato do Partido Republicano nas eleições presidenciais de 2024 contra o atual Joe Biden, anunciou estar disponível para liderar um grupo que possa tentar mediar as negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia.

Recorrendo à rede social online que criou depois de ter sido expulso do Twitter, a ‘Truth Social’, garantiu que “a catástrofe Rússia/Ucrânia definitivamente não teria acontecido se eu fosse Presidente”. O ex-Presidente defende que os EUA devem ser “estratégicos, inteligentes (brilhantes!)” e “alcançar um acordo negociado AGORA”.


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

Quanto à alegada sabotagem dos gasodutos Nord Stream, próximos das águas territoriais das Finlândia e da Dinamarca, Trump escreve que “estão todos a falar do grande furacão que se abateu sobre a Florida, como deveria ser, mas talvez um acontecimento muito mais importante a longo prazo tenha sido o anúncio de que os Gasodutos Nord Stream 1 e 2 foram SABOTADOS”.

O político republicano salienta que tanto a Rússia como a Ucrânia “precisam e querem” um “acordo negociado”, e alerta que “o mundo inteiro está em risco”. E termina com a questão, que deixa em aberto: “Serei eu a liderar o grupo???”.

Trump já elogiou publicamente o presidente russo Vladimir Putin, e durante o seu mandato a sua relação com o líder do Kremlin foi bastante próxima, dando azo a suspeitas de que o norte-americano terá contado com os serviços secretos da Rússia, bem como financiamento de fontes russas, para vencer as eleições contra a democrata Hillary Clinton. Assim, no cenário hipotético em que Trump venha a encabeçar esse grupo de mediação, é possível que Zelensky não veja tal com bons olhos e que as negociações não surtam qualquer efeito positivo.






Fonte: multinews.sapo.pt                      Link: https://multinews.sapo.pt/atualidade/trump-oferece-se-para-mediar-negociacoes-de-paz-entre-russia-e-ucrania-diz-que-se-fosse-presidente-a-guerra-nao-teria-acontecido/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #456 em: 30/09/2022, 10:18 »
 
Putin vai assinar tratados da anexação das regiões ocupadas na Ucrânia às 13 horas (e estará na Praça Vermelha para grande discurso de celebração)
Por Francisco Laranjeira   em 06:00, 30 Set 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

O presidente russo, Vladimir Putin, vai assinar esta sexta-feira os tratados para a anexação das regiões ucranianas de Donetsk, Lugansk, Jershon e Zaporihzoa, segundo anunciou o Kremlin. “A cerimónia de assinatura terá lugar na sala Saint George do Grande Palácio do Kremlin”, apontou Dmitry Peskov, porta-voz da Presidência russa, na sua conferência de imprensa diária.

Peskov revelou que a cerimónia vai ter lugar às 15 horas locais (13 horas em Lisboa), durante o qual Putin vai discursar e reunir-se com os líderes das regiões controladas por Moscovo à margem do evento.

A anexação oficial era amplamente esperada após as votações que se encerraram na passada terça-feira nas áreas sob ocupação russa na Ucrânia. Vários países ocidentais, como os Estados Unidos, bem como a NATO, já garantiram que não reconhecerão a legitimidade dos processos, que entendem que serão manipulados pelo Kremlin para servir os seus propósitos e forçar a anexação dessas regiões à Rússia.

A ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Annalena Baerbock, reforçou entretanto as críticas sobre a legalidade dos referendos. “Sob ameaças e às vezes até sob a mira de armas, as pessoas foram retiradas das suas casas ou locais de trabalho para votar em urnas de vidro”, acusou, durante uma conferência de imprensa em Berlim. “Isso é o oposto de eleições livres e justas”, denunciou. “E isso é o oposto da paz. É uma paz ditada. Enquanto este ditame russo prevalecer nos territórios ocupados da Ucrânia, nenhum cidadão está seguro. Nenhum cidadão é livre.”

Os referendos à população residente nas regiões ucranianas de Kherson, Zaporíjia, Donetsk e Luhansk, sob controlo das tropas de Moscovo, terminaram na passada terça-feira. As administrações instaladas por Moscovo nas quatro regiões do sul e leste da Ucrânia apontaram, na passada 3ª feira, que 93% dos eleitores na região de Zaporizhia apoiaram a anexação, assim como 87% na região de Kherson, 98% na região de Luhansk e 99% em Donetsk.

Será realizado depois um grande concerto na Praça Vermelha de Moscovo, onde já foi montada uma tribuna com telas de vídeo gigantes, com outdoors que proclamam “Donetsk, Luhansk, Zaporizhia, Kherson – Rússia!”. “Putin fará um grande discurso sobre o assunto”, informou Dmitry Peskov, porta-voz da Presidência russa.






Fonte: multinews.sapo.pt                      Link: https://multinews.sapo.pt/noticias/putin-vai-assinar-tratados-da-anexacao-das-regioes-ocupadas-na-ucrania-as-13-horas-e-estara-na-praca-vermelha-para-grande-discurso-de-celebracao/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #457 em: 30/09/2022, 10:29 »
 
Anexação de territórios será oficializada por Putin na sexta-feira

30 de setembro 2022 às 08:53


Fonte de imagem: AFP

Donetsk, Lugansk, Zaporijia e Kherson farão parte da Rússia. Esta é a maior anexação forçada na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.

O Kremlin anunciou que as quatro regiões ocupadas na Ucrânia, Donetsk, Lugansk, Zaporijjia e Kherson, que realizaram referendos, dando vitória à anexação pela Rússia – referendos organizados por Moscovo e que foram considerados inválidos por Kiev e pelos seus aliados ocidentais – vão ser incorporados no país esta sexta-feira.

Os acordos serão assinados “com todos os quatro territórios que realizaram referendos e fizeram pedidos correspondentes ao lado russo”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, numa cerimónia que terá lugar em Moscovo por volta das 15h (13h em Portugal).

Após as cerimónias de assinatura, o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, fará um grande discurso e irá estar reunido com os novos administradores das regiões ucranianas nomeados por Moscovo, revelou o Kremlin.

A área total prevista que será anexada pela Rússia representa cerca de 15% da Ucrânia e inclui aproximadamente quatro milhões de pessoas. Segundo o The Economist, a decisão de Vladimir Putin de incorporar estas regiões é a maior anexação forçada na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.

Uma medida que foi alvo de grande contestação internacional e que será objeto de discussão no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Já na semana passada, António Guterres tinha sublinhado que “qualquer anexação do território de um Estado por outro Estado resultante da ameaça ou uso da força é uma violação da Carta da ONU e do direito internacional”.

As autoridades ucranianas dizem temer que os homens nos territórios recém-ocupados sejam recrutados para combater, tal como aconteceu, nas regiões do leste da Ucrânia que estão sob ocupação russa desde 2014.

“O Kremlin ordenará provavelmente ao Ministério da Defesa russo que inclua civis ucranianos no território ucraniano ocupado e recentemente anexado no ciclo de recrutamento russo”, disse o Instituto para o Estudo da Guerra, um think-tank norte-americano, na sua avaliação diária sobre a guerra na Ucrânia.

Quarta fuga no Nord Stream A guarda costeira da Suécia no início desta semana descobriu uma quarta fuga de gás nos gasodutos danificados de Nord Stream, alertou um porta-voz da guarda costeira ao jornal Svenska Dagbladet. “Dois desses quatro estão na zona económica exclusiva da Suécia”, disse a porta-voz, Jenny Larsson, enquanto um relatório publicado pela Reuters avisa que os outros dois estão na zona económica exclusiva dinamarquesa.

A União Europeia suspeita que estas fugas tenham sido causadas por sabotagem e prometeu uma resposta “robusta” a qualquer interrupção intencional de sua infraestrutura de energia. “Estas fugas estão a causar riscos para a navegação e danos ambientais substanciais. Apoiamos as investigações em curso para determinar a origem dos danos”, assinalam os países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte.

O Kremlin pediu uma investigação internacional urgente sobre as fugas detetadas nos gasodutos no Mar Báltico, uma situação que descreveu como “extremamente perigosa”.

“Esta é uma situação extremamente perigosa e que exige uma investigação urgente. Tudo vai depender da situação. Naturalmente, a interação de vários países será necessária”, disse o porta-voz da Presidência russa.






Fonte: sol.sapo.pt                        Link: https://sol.sapo.pt/artigo/782117/anexacao-de-territorios-sera-oficializada-por-putin-na-sexta-feira
« Última modificação: 30/09/2022, 22:01 por Nandito »
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #458 em: 30/09/2022, 10:32 »
 
Ucrânia: Ataque russo em Zaporijia mata 23 pessoas e fere 28, denuncia governador

Por MultiNews com Lusa   em 09:17, 30 Set 2022


Fonte de imagem : multinews.sapo.pt

Um ataque russo a um comboio humanitário na cidade de Zaporijia causou a morte de 23 pessoas e feriu 28, disse hoje o governador da região do sul da Ucrânia, Oleksandr Starukh.

Num comunicado divulgado através da plataforma Telegram, Starukh disse que as forças russas atacaram um comboio humanitário que seguia em direção ao território ocupado pela Rússia.

O governador publicou ainda imagens de veículos queimados e corpos caídos na estrada.

Starukh disse que os organizadores do comboio humanitário pretendiam viajar para território ocupado pela Rússia para resgatar familiares e depois levá-los para local seguro.

O governador disse que equipas de socorro estavam no local do ataque, que até ao momento não foi reivindicado pela Rússia.

O ataque acontece no dia em que Moscovo se prepara para anexar Zaporijia e outras três regiões ucranianas: Lugansk, Donetsk e Kherson.

Na quinta-feira, o Kremlin tinha anunciado que as quatro regiões da Ucrânia, que realizaram referendos entre 23 e 27 de setembro sobre a adesão à Rússia, serão hoje incorporadas no país.

A anexação oficial já era esperada depois da votação nas áreas sob ocupação russa na Ucrânia, cujos habitantes, alegou Moscovo, apoiavam esmagadoramente a anexação formal destes territórios pela Rússia.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, ressaltou que os chamados ‘referendos’ nas regiões ocupadas foram realizados durante o conflito armado ativo, em áreas sob ocupação russa e fora do quadro legal e constitucional da Ucrânia, pelo que “não podem ser chamados de expressão genuína da vontade popular”.

As consultas separatistas em Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia foram condenadas por Kiev e pelo Ocidente, que consideram os referendos “farsas” democráticas.

No caso de Kherson, região que faz fronteira com a península anexada da Crimeia, mais de 87% dos eleitores apoiaram a anexação russa, enquanto mais de 93% dos participantes em Zaporijia apoiaram esta opção, segundo fontes pró-russas.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de quase 13 milhões de pessoas – mais de seis milhões de deslocados internos e quase sete milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa – justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções em todos os setores, da banca à energia e ao desporto.

A ONU apresentou como confirmados 5.587 civis mortos e 7.890 feridos, sublinhando que os números reais são muito superiores e só serão conhecidos no final do conflito.






Fonte: multinews.sapo.pt                        Link: https://multinews.sapo.pt/noticias/ucrania-ataque-russo-em-zaporijia-mata-23-pessoas-e-fere-28-denuncia-governador/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #459 em: 30/09/2022, 22:04 »
 
Rússia já teve três vezes mais mortes na Ucrânia do que nos 9 anos em que esteve no Afeganistão

Por Francisco Laranjeira em 12:41, 30 Set 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

Em apenas sete meses de guerra, Moscovo terá tudo três vezes mais mortos (45 mil) do que a URSS teve nos seus 9 anos de ocupação do Afeganistão ou quase tantos quanto os Estados Unidos no Vietname, revelou esta sexta-feira o jornal espanhol ‘El Mundo’.

A NATO calculou que terão sido 45 mil os soldados russos mortos na Ucrânia, um número que está envolto em incerteza. Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, referiu esta quinta-feira que 58.500 soldados russos morreram desde o início da guerra, um número muito superior ao avançado pelo Kremlin. “Vieram matar-nos e morreram. Estão a mentir-vos sobre o alegado número de mortos ser seis mil. [São] 58.500! Essa é a verdade. Todos eles morreram porque uma pessoa quis guerra. Apenas uma, servida por muitos”, garantiu o líder ucraniano.

Zelensky apelou ainda os cidadãos russos que impeçam Vladimir Putin de continuar a guerra que está a pôr em causa a vida da própria população. “O preço de uma pessoa na Rússia querer que esta guerra continue será que toda a sociedade russa será privada de uma economia normal, de uma vida decente e do respeito pelo valor humano”, afirmou. “Para impedir isto têm de parar aquele na Rússia quer a guerra mais do que a vida. A vossa vida, cidadãos russos.”

A decisão do presidente russo, Vladimir Putin, de mobilizar centenas de milhares de reservas russas este mês quase certamente exacerbará as divisões internas na Rússia, destacando as más políticas militares de seu regime. Isso deve levar a Ucrânia e seus aliados ocidentais a se prepararem para um ataque de tropas mal treinadas e desarticuladas.

Os aliados da Ucrânia estimam, além disso, que a guerra vai intensificar-se nos próximos meses, uma vez que Putin parece estar a preparar-se para uma grande ofensiva no inverno, quando o solo ucraniano congelar e assim facilitar o uso de meios blindados. É uma estratégia que parece não ter o apoio dos militares russos, que não têm muito a dizer: a Rússia é uma ditadura unipessoal.

Segundo o jornal americano ‘The New York Times’, o presidente tem ligado aos comandantes russos na frente e está pessoalmente no comando das operações no terreno. O que pode ter reflexos nas perdas russas na Ucrânia – três vezes mais mortos do que a URSS no Afeganistão (14.453, segundo os números oficiais de Moscovo), e quanto tantos quanto os Estados Unidos no Vietname (58.281).

As enormes perdas russas parecem explicar a decisão de Putin de chamar 300.000 reservistas (embora o valor real possa ser 1,2 milhões), com a intenção de tê-los na linha de frente – possivelmente em tarefas de suporte e não na linha de frente – em três ou quatro meses. “Existe uma chance de que a Rússia lance uma grande ofensiva de inverno, porque sua doutrina militar acredita que a favorece. O exército russo estima que, quando o chão congelou com a chegada de inverno, os seus meios blindados tenham um ganho de mobilidade”, explicou uma fonte ao jornal espanhol.







Fonte: multinews.sapo.pt                        Link: https://multinews.sapo.pt/noticias/russia-ja-teve-tres-vezes-mais-mortes-na-ucrania-do-que-nos-9-anos-em-que-esteve-no-afeganistao/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #460 em: 30/09/2022, 22:18 »
 
Ucrânia pede para aderir à NATO, afirma Zelensky

Por Francisco Laranjeira em 15:14, 30 Set 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

O presidente ucraniano anunciou que a Ucrânia já entregou o pedido de adesão à NATO. O anúncio foi feito depois da reunião urgente do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, no contexto da “adesão” das regiões ocupadas de Zaporizhia, Kharkiv, Donetsk e Luhansk à Rússia.


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

“De facto, já chegámos à NATO. Já comprovámos a compatibilidade com os padrões da aliança atlântica. Eles são reais para a Ucrânia, no campo de batalha e em todos os aspetos da nossa interação”, apontou Zelensky, nas redes sociais. “Confiamos uns nos outros, ajudamo-nos uns aos outros e protegemo-nos uns aos outros. Esta é a aliança.”

“Hoje a Ucrânia está a candidatar-se para tornar-se um membro, de forma acelerada. Estamos a dar o nosso passo decisivo ao assinar o pedido de adesão acelerada da Ucrânia à NATO”, frisou.

Os membros do Conselho de Segurança Nacional discutiram a questão das tentativas de anexar o território da Ucrânia e o aumento da participação da Rússia na guerra, bem como as formas de combater a anexação de terras ucranianas.

O Conselho de Segurança Nacional considerou a questão da segurança coletiva da Ucrânia e do espaço euro-atlântico, bem como as medidas para a sua implementação e reforço. A questão da expansão da coligação internacional de apoio à Ucrânia, o aumento da assistência militar e técnica, reforço das sanções contra a Rússia, propostas para garantir a segurança do Estado ucraniano, o combate às ameaças híbridas, bem como a ativação da estratégia de dissuasão nuclear da Rússia pelos membros da NATO foram discutidos.







Fonte: multinews.sapo.pt                     Link: https://multinews.sapo.pt/noticias/ucrania-pede-para-aderir-a-nato-afirma-zelensky/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #461 em: 30/09/2022, 22:19 »
 
Rússia: Putin acusa EUA e aliados de sabotarem gasodutos Nord Stream

Por Filipe Pimentel Rações em 15:46, 30 Set 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

O presidente da Rússia responsabilizou os Estados Unidos e os seus aliados pelas várias explosões que esta semana tornaram inoperacionais os dois gasodutos Nord Stream, interrompendo o fornecimento de gás russo aos países da Europa central.

Esta sexta-feira, além de oficializar a anexação de quatro regiões ucranianas, Vladimir Putin aproveitou o discurso e as atenções do mundo para dizer que “as sanções não eram suficientes para os anglo-saxões, por isso decidiram passar à sabotagem”.

Sem apontar qualquer prova e depois de vários países ocidentais, bem como a NATO, terem apontado as culpas ao Kremlin, Putin salienta que “podem não acreditar, mas de facto eles [EUA e aliados] organizaram as explosões nos gasodutos internacionais Nord Stream”.

Washington já negou qualquer envolvimento no incidente, e também o fez Moscovo, com alguns oficiais a caracterizarem as acusações como descabidas.

Relata a ‘Reuters’ que a União Europeia está ainda a investigar a causa das explosões dos Nord Stream, mas a Dinamarca informou hoje que tudo aponta para que as fugas no Nord Stream 2 estejam resolvidas até amanhã. No entanto, as fugas no Nord Stream 1 só deverão estar resolvidas no dia seguinte.







Fonte: multinews.sapo.pt                     Link: https://multinews.sapo.pt/atualidade/russia-putin-acusa-eua-e-aliados-de-sabotarem-gasodutos-nord-stream/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #462 em: 30/09/2022, 22:23 »
 
“Nunca iremos reconhecer os referendos ilegais”: Estados-membros da UE condenam anexações. Biden dize que “não têm qualquer legitimidade”

Por Filipe Pimentel Rações em 16:33, 30 Set 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

Os 27 Estados-membros da União Europeia emitiram um comunicado conjunto no qual garantem à Rússia que, para o bloco, as quatro regiões que Vladimir Putin anexou oficialmente esta sexta-feira serão sempre territórios da Ucrânia.

“Rejeitamos firmemente e condenamos inequivocamente a anexação ilegal das regiões ucranianas de Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporíjia pela Rússia”, declaram os 27 em uníssono, garantindo que “não reconhecemos e nunca iremos reconhecer os referendos ilegais que a Rússia orquestrou como um pretexto para mais esta violação da independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia, nem os seus resultados falsificados e ilegais”.


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

Com uma linguagem dura, mas clara, a UE sentencia que “a Crimeia, Kherson, Zaporíjia, Donetsk e Luhansk são Ucrânia” e apela a que toda a comunidade internacional siga o seu exemplo na rejeição da anexação.

“Fortaleceremos as nossas medidas restritivas para deter as ações ilegais da Rússia”, salientam os Estados-membros, acrescentando que “a Rússia está a colocar em risco a segurança global”.

E a Eu deixa um aviso a Putin: “As ameaças nucleares feitas pelo Kremlin, a mobilização militar e a estratégia de tentar apresentar o território da Ucrânia como sendo da Rússia (…) não abalarão a nossa determinação”.

Do outro lado do Atlântico também já se fizeram ouvir os protestos. Em comunicado, a Casa Branca, liderada por Joe Biden, afirma que “os Estados Unidos condenam a tentativa fraudulenta da Rússia para anexar o território soberano da Ucrânia”.

Ecoando as palavras de UE, Biden frisa que os referendos e os tratados de anexação assinados hoje por Putin “não têm qualquer legitimidade” e que “os Estados Unidos honrarão sempre as fronteiras internacionalmente reconhecidas da Ucrânia”.

O líder norte-americano diz que “continuaremos a apoiar os esforços a Ucrânia para recuperar o controlo do seu território através do reforço das suas forças armadas e por via diplomática”, recordando que esta semana os EUA anunciaram um novo pacote de assistência da Kiev no valor de 1,1 mil milhões de dólares.

Além disso, a Casa Branca avança também que aplicará novas sanções à Rússia, que “imporão custos a indivíduos e entidades – dentro e fora da Rússia – que forneçam apoio político ou económico às tentativas ilegais para alterar o estado do território ucraniano”.






Fonte: multinews.sapo.pt                        Link: https://multinews.sapo.pt/atualidade/nunca-iremos-reconhecer-os-referendos-ilegais-estados-membros-da-ue-condenam-anexacoes-biden-dize-que-nao-tem-qualquer-legitimidade/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #463 em: 30/09/2022, 22:25 »
 
Ucrânia: Tropas de Putin “serão simplesmente exterminadas”, avisa conselheiro de Zelensky

Por Filipe Pimentel Rações em 17:12, 30 Set 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

Mykhailo Podolyak, conselheiro do Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, afirma que, para a estratégia de Kiev, as anexações “não importam”, garantindo que não abalam a determinação da Ucrânia em resistir às forças russas e em libertar os territórios ocupados.

Em declarações ao ‘Politico’, antes de Vladimir Putin anunciar, esta sexta-feira, a anexação formal à Rússia das regiões de Kherson, Zaporíjia, Donetsk e Luhansk, o conselheiro ucraniano considera que a mobilização decretada pelo Kremlin para reforçar as forças russas na Ucrânia “mostra que a Rússia já não tem um exército profissional”, que “está a ser substituído por pessoas sem qualquer treino”, que “serão simplesmente exterminadas”.

“Pode parecer paradoxal, mas de facto esta mobilização joga a nosso favor”, diz Podolyak, explicando que “isto mostra ao povo da Rússia que o país está realmente em guerra, que não está a ter grande sucesso nesta guerra, que serão os próprios russos a pagar o preço”.

Aponta que a Putin só resta mais uma carta para jogar na guerra: as armas nucleares, e afirma que isso seria “absurdo”. Podolyak diz que os Estados Unidos devem fazer com que a Rússia tenha noção, sem margem para dúvidas, das consequências que que sofrerá caso decida usar armas nucleares, e aponta que, se tal vier a suceder, devem estar preparadas fortes medidas de retaliação que destruam a infraestrutura de defesa da Rússia.






Fonte: multinews.sapo.pt                   Link: https://multinews.sapo.pt/atualidade/ucrania-tropas-de-putin-serao-simplesmente-exterminadas-avisa-conselheiro-de-zelensky/
 

Online Nandito

Re: Tudo relacionado com a Guerra na Ucrânia
« Responder #464 em: 30/09/2022, 22:27 »
 
Ucrânia: NATO promete apoio a Kiev após anexação ilegal “do tamanho de Portugal”

Por MultiNews Com Lusa em 17:58, 30 Set 2022


Fonte de imagem: multinews.sapo.pt

O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, assegurou hoje que a anexação ilegal pela Rússia de quatro províncias ucranianas, com “uma área aproximadamente do tamanho de Portugal”, não altera o compromisso da Aliança em apoiar a Ucrânia.

“Esta é a maior tentativa de anexação de território europeu pela força desde a Segunda Guerra Mundial. Cerca de 15% do território da Ucrânia, uma área aproximadamente do tamanho de Portugal, foi tomado ilegalmente pela Rússia com a ponta da pistola”, declarou Stoltenberg em conferência de imprensa e após o Presidente russo, Vladimir Putin, ter anunciado a incorporação na Rússia das regiões de Donetsk, Lugansk, Zaporíjia e Kherson.

O chefe da NATO considerou que a guerra na Ucrânia está num “momento decisivo”, definiu a anexação “ilegal e ilegítima” desses territórios como “a mais séria escalada” desde o início da guerra, e garantiu que os membros da organização militar ocidental jamais reconhecerão estas anexações.

“A Ucrânia tem o direito de retomar estes territórios agora ocupados pela força e iremos apoiá-la para que continue a libertá-los”, afirmou.

Stoltenberg também advertiu que a eventual utilização pela Rússia da arma nuclear terá “graves consequências”.

O chefe dos aliados também comentou o pedido de adesão acelerada da Ucrânia à NATO anunciado pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pouco depois de a Rússia ter anexado quatro regiões ucranianas, ao indicar que essa decisão “requer a unanimidade” dos 30 Estados-membros.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas – mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,4 milhões para os países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa – justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.






Fonte: multinews.sapo.pt                            Link: https://multinews.sapo.pt/atualidade/ucrania-nato-promete-apoio-a-kiev-apos-anexacao-ilegal-do-tamanho-de-portugal/
 

 



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